A influenza ou gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, ocasionada pelo vírus influenza, com elevado potencial de transmissão. Por isso, abaixo você confere o Protocolo do Ministério da Saúde com todas as informações necessárias sobre a doença e o comentário daprofessora afiliada da Unifesp e membro da International Society of Influenza ISIRV, Nancy Bellei sobre a importância desse material..
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Nesse momento em que começamos a lidar com os casos de Influenza e que aumentam os episódios de hospitalização e óbitos tanto por H1N1 como por H3N2, além de alguns casos de internação pelo tipo B, é muito importante ir além do programa de vacinação, que se iniciou nessa semana, na região Sudeste: é necessário ter o conhecimento do protocolo de manejo clínico e tratamento do Ministério da Saúde.
Esse protocolo foi atualizado após reuniões com as diversas Sociedades Científicas, principalmente com representantes da infectologia, pediatria, pneumologia e dos médicos de família. O material foi melhorado para que seja utilizado em todo o território nacional, desde o serviço primário de saúde até para os serviços que recebem pacientes referenciados. . A ideia também é que fiquem mais claras as primeiras intervenções que devem ser feitas no paciente com quadro suspeito de influenza. Há detalhes do manejo inicial, o período em que devem ser realizadas e reavaliadas , a triagem dos grupos de maior risco para hospitalização e óbito, o manejo clínico especifico para a pediatria, detalhes de sinais vitais, intervenções e encaminhamento para terapia intensiva, os critérios de internação, entre outros.
Acredito que, nesse momento, esse protocolo que será divulgado poderá ajudar a lidar com a epidemia de influenza, que no hemisfério Norte teve um papel muito importante, já que foi onde mostrou-se uma alta taxa de hospitalização e óbitos, causados principalmente pelo H3N2. Já no hemisfério Sul, epidemias regionais comecaram com o H1N1 e H3N2 em regiões diferentes do país.
Embora tenhamos uma receita de vacina diferente no hemisfério Sul e com uma possibilidade de melhor eficácia, é importante ressaltar que levará um tempo até que a distribuição dessa vacina seja feita de acordo com a agenda nacional e até que as pessoas atinjam um nível de imunidade. Assim, muitos pacientes ainda vão se infectar pela doença. Nesse sentido, precisamos relembrar a sociedade e a classe médica que existe tratamento antiviral e que ele precisa ser precoce para que evite-se o óbito dos pacientes infectados pela influenza.
Esse protocolo foi atualizado após reuniões com as diversas Sociedades Científicas, principalmente com representantes da infectologia, pediatria, pneumologia e dos médicos de família. O material foi melhorado para que seja utilizado em todo o território nacional, desde o serviço primário de saúde até para os serviços que recebem pacientes referenciados. . A ideia também é que fiquem mais claras as primeiras intervenções que devem ser feitas no paciente com quadro suspeito de influenza. Há detalhes do manejo inicial, o período em que devem ser realizadas e reavaliadas , a triagem dos grupos de maior risco para hospitalização e óbito, o manejo clínico especifico para a pediatria, detalhes de sinais vitais, intervenções e encaminhamento para terapia intensiva, os critérios de internação, entre outros.
Acredito que, nesse momento, esse protocolo que será divulgado poderá ajudar a lidar com a epidemia de influenza, que no hemisfério Norte teve um papel muito importante, já que foi onde mostrou-se uma alta taxa de hospitalização e óbitos, causados principalmente pelo H3N2. Já no hemisfério Sul, epidemias regionais comecaram com o H1N1 e H3N2 em regiões diferentes do país.
Embora tenhamos uma receita de vacina diferente no hemisfério Sul e com uma possibilidade de melhor eficácia, é importante ressaltar que levará um tempo até que a distribuição dessa vacina seja feita de acordo com a agenda nacional e até que as pessoas atinjam um nível de imunidade. Assim, muitos pacientes ainda vão se infectar pela doença. Nesse sentido, precisamos relembrar a sociedade e a classe médica que existe tratamento antiviral e que ele precisa ser precoce para que evite-se o óbito dos pacientes infectados pela influenza.